[vc_row][vc_column][ultimate_heading main_heading=”6 dicas de gestão de expatriados” alignment=”left” spacer=”line_only” line_height=”0″ line_color=”#50b9ce” line_width=”33″][/ultimate_heading][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Dentro de uma organização, o departamento de Recursos Humanos é fundamental para desenvolver e aplicar um processo de expatriação de executivos. A gestão eficiente de expatriados pode tornar a empresa mais competitiva.

Mas antes é importante avaliar alguns pontos e conhecer bem o perfil de gestores e outros profissionais do RH. Esses profissionais devem conhecer a legislação e ter habilidade para reunir diversas informações sobre outros países. Ou seja, é fundamental que o setor de RH passe por um processo de internacionalização.

Nesse contexto, o departamento de Recursos Humanos é crucial para uma gestão de expatriados. Para esclarecer os diversos pontos sobre a gestão expatriados listamos 5 coisas que qualquer profissional de expatriados deveria saber, confira.[/vc_column_text][vc_empty_space height=”48px”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]

  1. O expatriado

A migração é o movimento de pessoas estabelecerem em outro país com a finalidade de trabalhar. Ela pode ser voluntária ou não. Ou seja, ser migrante é diferente de ser expatriado.

O expatriado é um executivo que reside em outro país temporariamente. Esse profissional foi convidado por outra empresa para ir trabalhar durante um período em outra organização com finalidade e propósitos definidos pela empresa.

 

  1. Línguas e Cultura

Antes da expatriação a empresa deve oferecer ao colaborador uma formação intensiva sobre a língua do país de destino. Uma formação cultural também é essencial para orientar o colaborador a se adaptar a uma outra cultura e a hábitos diferentes.

Para isso, o RH deve investigar as características sociais e  psicológicas do candidato. Nesse caso, os questionários sobre experiências de trabalho e viagens podem ser valiosos. O RH e o colaborador devem estudar a legislação do país, hábitos no negócio, cultura e também as tradições.

 

  1. Situação Familiar

Esse ponto é crucial para definir quem vai ser o colaborador e deve ser analisado com cuidado. Deve ser avaliada aqui a situação familiar do colaborador, uma instabilidade familiar pode prejudicar todo o processo e destruir o projeto. Portanto, é preciso investigar e colher todas as informações necessárias sobre o executivo e cada membro de sua família.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]

  1. Saúde

A mudança de país vai exigir do colaborador uma excelente estado de saúde física e mental. No caso específico do colaborador devem ser levados em conta a mudança climática, de hábitos e a mudança cultural. Portanto, exame físico e mental são essenciais e devem ser completos!

 

  1. Idade

A idade do colaborador também deve ser levada em conta. Esse executivo deve ter idade inferior a 30 anos ou mais de 50 anos. Nesses casos, o colaborador é independente, ou seja, é solteiro ou já possui uma vida familiar consolidada com filhos independentes.

 

  1. Gestão da formação

A gestão do expatriado deve ser efetiva e acontecer durante todo o processo, ou seja, até o regresso do expatriado. Pessoas competentes também precisam de um suporte efetivo para realizar um bom trabalho e se atualizarem.

É papel do departamento de Recursos Humanos planejar atentamente a carreira e a formação do expatriado. A gestão do expatriado amplia as possibilidades do colaborador ser bem sucedido na busca por objetivos. Além disso, é preciso oferecer ao expatriado ótimas condições de regresso.

O trabalho do profissional de gestão de expatriado é fundamental durante todo o processo e deve ser efetivo para o sucesso do projeto![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space height=”48px”][vc_column_text]

Quer saber mais sobre expatriação? Fale com a nossa equipe:  Mobilidade Internacional de executivos

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